“NOVO MILÊNIO”
“COMUNHÃO NA PALAVRA”, nº 247 – junho de 2018.
“A vontade de Deus é que sejais santos” 1 Ts, 4,3
O mês de junho é um dos mais festivos do ano litúrgico, em nossa realidade maranhense. Recordamos Santo Antonio, São João e São Pedro. Em São Luís, celebra-se ainda São Marçal, no último dia do mês. Em Nina Rodrigues, também se festeja S. Benedito, aumentando a lista dos santos mais populares do nosso país. Em meio a situação preocupante do Brasil, que se agravou com a greve dos caminhoneiros, fazendo várias reivindicações, entre as quais baixar o preço do óleo diesel, causando impacto tanto no governo, quanto na sociedade, quero refletir brevemente o sentido de viver a santidade nos tempos atuais, inspirando-me no Documento do Papa Francisco, Gaudete et Exsultate, Sobre a chamada à santidade no mundo atual.
“A vontade de Deus é que sejais santos” 1 Ts, 4,3
Em geral, percebemos nas pessoas de nossa sociedade, ansiedade nervosa, pessimismo, tristeza, acomodação buscando o conforto consumista, a falta de ética nas atividades profissionais e políticas e uma busca de uma falsa espiritualidade sem encontro com Deus, no mercado religioso. Por isso, viver a santidade hoje, no cotidiano, exige algumas características que se opõem a estes limites da cultura de hoje. A primeira é permanecer centrado, firme em Deus que nos ama e nos sustenta. A partir desta firmeza interior, é possível aguentar, suportar as contrariedades da vida, as agressões dos outros e conviver com os seus defeitos e limitações. Esta firmeza interior, que é obra da graça, impede de nos deixar levar pela violência que invade a vida social cada vez mais. A segunda atitude é a capacidade de se alegrar, mesmo quando as situações são preocupantes. O santo é capaz de viver com alegria e senso de humor. Sem perder o realismo, ilumina aos outros com um espírito positivo e rico de esperança. A terceira característica é a ousadia, o entusiasmo, falar com liberdade e ardor apostólico, pois Deus é sempre novidade, que nos impele a partir sem cessar, a mover-nos rumo ao novo e às periferias. E por último, a santificação embora seja uma decisão pessoal é sempre um caminho comunitário. Viver e trabalhar com os outros, é sem dúvida uma caminho de crescimento espiritual.
“A vontade de Deus é que sejais santos” 1 Ts, 4,3
“A santidade é o rosto mais belo da Igreja” GE, n.9 lembra o documento citado. Celebrando com alegria estes nossos padroeiros, somos convidados a aproveitar desta ocasião para mostrar a importância da vocação universal à santidade. Santidade vivida no cotidiano, santos de calça jeans, de mãos calejadas do trabalho, de vida sofrida e fiel aos compromissos assumidos, cheia de testemunhos de honestidade, doação, sacrifício e de fé, tão presente na vida de nosso povo. Como formar pessoas santas que a partir de sua fé atuem na política, na economia, nos movimentos sociais, para serem sinais de esperança para todos nós? Esta deve ser a nossa missão nos tempos de hoje.
Boas festas juninas. D. Sebastião Bandeira.
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